LAGARTAS-DESFOLHADORAS-DO-EUCALIPTO
Mariposa |
Danos
- Devoram completamente o limbo foliar
- Redução do crescimento
- Menor produção de biomassa
- Morte
Monitoramento de lepidópteros desfolhadores
- Armadilhas luminosas, a cada 15 dias
- Média > 100 adultos/armadilha (situação de risco)
- Média > 3000 adultos/armadilha (surto)
Controles
Mecânico: catação manual, destruição de posturas
Físico: armadilhas luminosas
Biológico:
- Deopalpus sp., Patelloa sp. e Euphorocera sp. Dipteros parasitam ovos.
- Podsus sp. - Predadores
- Dipel – Bacillus Thuringiensis
Químico
- Decis 25 CE – deltametrina
BESOURO AMARELO - Costalimaita ferruginea vulgata (Coleoptera: Crysomelidae)
Besouro Amarelo |
- Danificam plantios jovens, devido à migração dos adultos das plantas nativas.
- As larvas desenvolvem-se no solo
- Os adultos são besouros de coloração parda-amarelada-brilhante, pequenos, com medida em torno de 5-6 mm de comprimento, alimentam-se das folhas de eucalipto
Danos |
Danos
- Os adultos alimentam-se das folhas, deixando-as perfuradas
- Os ataques são mais severos em áreas próximas a canaviais, em razão das larvas se desenvolverem em raízes de gramíneas.
Controle químico
- Decis
GORGULHO-DO-EUCALIPTO – Gonipterus scutellatus (Coleoptera: Curculionidae)
- Descrição: Os adultos apresentam coloração geral castanho escura, tegumento brilhante com granulação grossa e densa.
- Possui entre 5,7 e 8,9 mm para os machos e 7,5 e 9,4 mm para as fêmeas. As larvas apresentam no abdome três faixas verdes escuras e têm o comprimento médio de 9,2 a 11,3 mm.
Dano:
- Causa desfolha durante os estágios larval e adulto,
- Ao alimentar-se do broto principal provoca malformações do fuste
- Redução da altura da planta em torno de 30% de crescimento bianual.
BROCA-DO-EUCALIPTO – Phorocantha semipunctata (Coleoptera: Cerambycidae)
- Originário da Austrália e atualmente encontra-se na Europa, África e América do sul
- se cria em troncos ou em árvores mortas ou muito estressadas por doenças e, principalmente, por longos períodos de estiagem
- ataca árvores novas, especialmente em épocas de seca.
Danos
Larvas constroem galerias, debilitando o funcionamento fisiológico da planta, diminuindo seu crescimento, reduzindo a qualidade da madeira
Controle
Eliminar árvores mortas e atacadas
Controle biológico:
introdução de fungos B. bassiana e do predador Iridomyrmex humilis (Formicidae)
Parasitóides de pupas e larvas Helcostizus rufiscutum
Parasitóides de ovos Aventianella longoi
Parasitóides de larvas Syngaster lepidus e Jarra sp
PSILÍDEO-DE-CONCHA – Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)
Originário da Austrália
No Brasil, primeira ocorrência em 2003, em São Paulo, infestandohíbridos de E. grandis x E. urophylla (E. urograndis).
Danos
- Plantios com até 2 anos de idade e nos períodos secos e frios
- Seca do ponteiro
- Deformação das folhas, reduzindo a área foliar e a atividade fotossintética
- Em altas populações causam desfolhamento
Controle biológico
Controle químico
- Em teste
FORMIGAS CORTADEIRAS
Em Florestas de Eucaliptos, essa quantidade corresponde a 86 árvores adultas.
Controle: Pó seco (K-Otrine 10 g/m²)
– Gás (Bromex 4-5 ml/m²)
– Termunebulzação (Sumifog, Atamig, Decisfog e K-Otrine 4 ml/m²)
– Iscas Granuladas Lakree, Formilin, Mirex-S Blitz, Atta Mex, Atta Plus 10 g/m²)
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