terça-feira, 10 de setembro de 2013

Apostilas de ENTOMOLOGIA FLORESTAL

(Obs: Para fazer o download só clicar no título do arquivo abaixo)



  1. Acaricida recomendado - dicofol 185 ce
  2. Acaricida recomendado – sulficamp
  3. Agrotóxicos – o controle de saúde dos trabalhadores expostos
  4. Apostila ento geral
  5. Apostila entomologia agricola
  6. Apostila entomologia geral
  7. Apresentação engenharia florestal
  8. Apresentação mip entomol256
  9. Apresentação mip entomol268
  10. Apresentação mip entomologia a1 2009
  11. Art preenchida bl
  12. Art preenchida wander
  13. Aspectos biológicos de oncideres saga (dalman) (coleoptera cerambycidae) e efeitos de seus danos em acacia mangium willd
  14. Aspectos biológicos e técnica de criação demetallactus sp. (coleoptera chrysomelidae cryptocephalinae) em eucalyptusurophylla s.t. Blake
  15. Aspectos morfo-bioecológicos de epichrysocharis burwelli (eulophidae, hymenoptera), vespa-das-galhas das folhas de corymbiacitriodora
  16. Atrativos naturais para o manejo de coleópteros desfolhadores em horta orgânica
  17. Aula 11 entomologia (coleoptera)
  18. Aula coleoptera - artur maia
  19. Aula prática coleoptera – entomologia
  20. Aula prática dermaptera – tesourinha
  21. Aula prática dermaptera – tesourinha
  22. Aula prática díptera – entomologia
  23. Aula pratica blattodea – entomologia
  24. Aulas controle biológico
  25. Besouro desfolhador - entomologia florestal
  26. Besouro do eucalipto – cópia
  27. Besouros cerambycidae associados a eucalyptus spp.No município de pinheiro machado, rs
  28. Besouros coprófagos (coleoptera scarabaeidae)coletados em campo grande, ms, brasil
  29. Bicudo australiano do eucalipto
  30. Chave – coleóptera
  31. Chave-entomologia-agrícola
  32. Chaves taxonômicas classe insecta
  33. Coleção de entomologia aplicada
  34. Coleção de entomologia aplicada II
  35. Coleobrocas que ocorrem em essências florestais
  36. Coleóptero
  37. Coleoptera (eucalipto)
  38. Coleóptera
  39. Coleópteros coletados com armadilhas luminosas emplantio de eucalyptus urophylla na região amazônica brasileira
  40. Comportamento reprodutivo de spermologus rufusboheman (coleoptera curculionidae)
  41. Conceitos e características gerais dos insetos
  42. Conteúdo n1 entomologia vii sem 2009
  43. Conteúdo n2 entomologia - prova a2
  44. Controle biológico de insetos
  45. Controle biológico e entomologia florestal
  46. Controle legislativo
  47. Controle por esterilização ou autocida
  48. Controle químico
  49. Controle silvicultural e mecânico da broca do mogno
  50. Cultivo eucalipto
  51. Cultura da teca tectona grandis
  52. Dimetoato - controlar tetranychus urticae
  53. Dimorfismo sexual em metaxyonycha angusta (perty,1832) (coleoptera chrysomelidae)
  54. Efeito de carrapaticidasinseticidas “pour-on” sobre adultos do besouro coprófago africano onthophagus gazella fabr.(coleopterascarabaeidae)
  55. Efeito do regulador de crescimento lufenuron na reprodução de diabrotica speciosa (germar) (coleoptera chrysomelidae)
  56. Ento morfologia e reprodução
  57. Entomologia - felipe coleção entomológica
  58. Entomologia - morfologia 2010
  59. Entomología acuática para el mosquero chileno
  60. Entomologia agrícola
  61. Entomologia aplicada - parte 3
  62. Entomologia estuda os insetos
  63. Entomologia geral aparelho bucal dos insetos
  64. Entomologia
  65. Eucalipto doenças
  66. Eucalipto
  67. Fauna de coleoptera coletada com armadilhasluminosas em plantio de eucalyptus grandis em santa bárbara, minas gerais
  68. Ficha técnica e receita agronômica
  69. Ficha técnica e receituário bl
  70. Ficha técnica e receituário
  71. Flutuação populacional de pragas e seus inimigos naturaisem soja
  72. Folhetos toxicologia de inseticidas
  73. Formigas cortadeiras
  74. Further studieson ant (hymenoptera formicidae) assemblages in hospitals of mato grosso do sul,brazil
  75. Grade de defensivos
  76. Hemiptera
  77. Hypisspylla-praga do mogno
  78. Immatures ofgratiana conformis (boheman) (coleoptera, chrysomelidae, cassidinae)
  79. Impacto de coleoptera cerambycidae em florestas deeucalyptus no brasil
  80. Insetos do brasil - tomo07 - coleópteros (costalima, 1952)
  81. Insetos do brasil - tomo08 - coleópteros 2 (costalima, 1953)
  82. Insetos do brasil - tomo09 - coleópteros 3 (costalima, 1955)
  83. Insetos do brasil - tomo10 - coleópteros 4 (costalima, 1956)
  84. Insetos ferramenta biológica de pragas no campo
  85. Insetos florestais
  86. Introdução ao receituário agronômico
  87. Juntada receituário agronômico
  88. Levantamento de scolytidae (coleoptera) emplantações de eucalyptus spp. Em cuiabá, estado de mato grosso
  89. Levantamento populacional da entomofauna em plantiosde eucalyptus spp.
  90. Livro de sementes de milho
  91. Mamona – cultivo
  92. Mandarová - erinnyis ello praga da seringueira
  93. Mandarová (erinnys ello) da seringueira
  94. Manejo integrado de pragas uma realidade mundial
  95. Manejo integrado de pragas florestais pragas deviveiros florestais
  96. Manual de entomologia geral
  97. Manual pragas v1
  98. Manual pragas v2
  99. Manual pragas v3
  100. Manual pragas v4
  101. Método etólogico ou comportamental
  102. Micro-coleobrocas (scolytidae epla typodida)
  103. Mip - cana-de-açucar
  104. Mip cana de açúcar
  105. Mip em florestas
  106. Mip-apresentacao
  107. Mip floresta geral aula 5 e 6
  108. Mip florestas besouros
  109. Mip florestas conceitos mip
  110. Mip florestas introdução
  111. Mip florestas receituario agronômico
  112. Mip florestas viveiros
  113. Modelo receita agronômica-1
  114. Modelo receituario agronomico –mg
  115. Modelo receituário
  116. Morfologia comparada da genitália masculina de galerucini (coleoptera, chrysomelidae, galerucinae)
  117. Morfologia externa
  118. O plantador de eucaliptos
  119. Ocorrência de costalimaita lurida (coleopterachrysomelidae) em eucalyptus spp. Em minas gerais
  120. Ocorrência de euetheola humilis (burmeister)(coleoptera scarabaeidae) em eucalyptus saligna smith (myrtaceae), no riogrande do sul
  121. Ocorrencia de sirex noctilio (vespa-da-madeira)
  122. Ocorrência e medidas de combate da vespa-da-madeira
  123. Odonata
  124. Ordem blattodea isoptera hemipteroides
  125. Ordem hemiptera
  126. Ordem orthoptera
  127. Ordens dos insetos
  128. Orthoptera
  129. Orthoptera II
  130. Parasito entomologia
  131. Parisoschoenus obesulus casey (coleopteracurculionidae) não é praga de frutos novos do coqueiro
  132. Percevejo bronzeado do eucalipto (thaumastocorisperegrinus) (hemiptera thaumastocoridae) ameaça às florestas de eucaliptobrasileiras
  133. Pinus pragas
  134. Pragas da cana
  135. Pragas da seringueira
  136. Pragas das palmáceas (2)
  137. Pragas das palmáceas
  138. Pragas de cana-de-açúcar x métodos alternativos decontrole
  139. Pragas de palmaceas
  140. Pragas do eucalipto (eucalyptus spp.)
  141. Pragas e controles cana-de-açúcar
  142. Pragas e doenças de eucalyptus na região do matogrosso do sul
  143. Pragas nas folhas
  144. Pragas nas raizes
  145. Pragas no colmo
  146. Pragas de viveiros em florestas
  147. Pragas eucalipto
  148. Prática de controle
  149. Precauções de uso e cuidados com o aplicador e meioambiente
  150. Principais doenças das plantas olerícolas
  151. Principais pragas da - tectona grandis
  152. Principais pragas da - tectona grandis
  153. Principais pragas de essências florestais no brasil
  154. Princípios de resistência de plantas a insetos
  155. Produção científica
  156. Produtos fitossanitários x agrotóxicos x pesticidas- versão impressão
  157. Quantificação de doenças em plantas
  158. Quesada gigas - praga do paricá
  159. Quesada gigas- praga do paricá
  160. Questões de entomologia
  161. Questões ento 2 nap
  162. Rec. Agronômico florestal
  163. Receituario agronomico 2009
  164. Receituário agronômico
  165. Receituario de wander
  166. Relação acaricidas inseticidas recomendados
  167. Reprodução desenvolvimento
  168. Revista árvore -fauna of coleoptera collected with light traps in a eucalyptus grandisplantation in santa bárbara, minas gerais, brazil
  169. Rhynchophorus palmarum- pragas das palmeiras
  170. São os plantios de eucaliptos amigos ou ameaça umavisão entomológica
  171. Seminários ento aplicada ii
  172. Seminario mip - acolhida de textos
  173. Seminrio mip - acolhida de textos
  174. Sphallenum tuberosum (coleoptera cerambycidae) emplantas de eucalyptus spp. No município de prado, bahia
  175. Tecnologia de aplicação agrotóxica
  176. Textos de entomologia - parte 1
  177. Toxicologia de inseticidas
  178. Trabalho coleoptera – eucalipto
  179. Trabalho mip n1 conteúdo seminário entomologia 2009
  180. Xvi congresso entomologia - salvador- diversos
  181. Zoologia agrícola e entomologia florestal


Nenhum comentário:

Postar um comentário